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Seguindo os passos do Facebook, o Instagram resolveu reorganizar a maneira como mostra conteúdo a seus usuários. O aplicativo anunciou nesta terça-feira (15) que a agora as fotografias aparecerão em ordem de relevância, em vez de cronológica, como era antes.

“Você pode se surpreender ao saber que as pessoas não veem, em média, 70% dos seus feeds”, disse o Instagram em seu blog oficial. “Ficou mais difícil acompanhar todas as fotos e vídeos que as pessoas compartilham. Isso quer dizer que muitas vezes você não vê publicações que pode considerar importantes.”

De acordo com o post, a nova organização será baseada em um algorítimo que mistura a probabilidade de um usuário se interessar pelo conteúdo, sua relação com quem publica e o momento da publicação.

“Isso significa que se o seu músico favorito compartilhar um vídeo do show da noite passada, a publicação estará esperando por você quando acordar, independentemente de quantas contas você segue e em qual fuso horário vive”, continua a nota.

O Instagram não informou exatamente quando a nova organização chega aos feeds de todos os usuários. “Nos próximos meses, você terá essa nova experiência”, diz o comunicado.


Por: Blog de Tec

O Waze anunciou nesta quinta-feira (10) que a versão 4.0 do aplicativo de navegação agora está disponível para Android. Segundo comunicado enviado à imprensa, o app teve a interface simplificada e o consumo de bateria diminuído. Veja como ficou o Waze repaginado:

E quais são as mudanças, segundo a página do aplicativo no Google Play:
  • Redução no consumo da bateria
  • Menos toques para iniciar o trajeto, enviar locais e destinos
  • Veja alertas e rotas alternativas, adicione paradas e envie informações da rota aos amigos
  • Novo mapa com visual claro e foco no trajeto
  • Notificações para sair a tempo de eventos da agenda, baseadas no trânsito e tempo da rota

Por: Blog de Tec

A realidade virtual é uma das principais apostas da indústria de tecnologia para o futuro próximo: a ideia de explorar ambientes ou cenas em 360 graus sem sair do lugar, só mexendo a cabeça, é de enorme potencial do ponto de vista do entretenimento (incluindo o adulto) ou da educação.

Só que muita gente ficou assustada quando viu uma foto do evento da Samsung no Mobile World Congress, em Barcelona. Ela mostra Mark Zuckerberg, o chefe do Facebook,  andando confiante, de cara limpa e bem humano em meio a uma plateia estava vendada pela realidade virtual, sem ver o bilionário que estava ao lado deles.

“Essa foto é uma alegoria do futuro? As pessoas na realidade virtual com nossos líderes passando por nós”, questionou no Twitter Nicolas Debock, que trabalha para um fundo de investimento em start-ups Balderton.

Foi o próprio Zuckerberg quem postou a foto, fato que a torna ainda mais intrigante. “Nessa foto infeliz, parece que ele está planejando roubar nossos cérebros”, escreveu Rich McCormick, do site especializado “The Verge”.

O Facebook já tem investimentos no setor de realidade virtual: é dona da Oculus VR (comprada por US$ 2 bilhões), cujos óculos estarão à venda no final de março por US$ 599 (R$ 2.400) em 20 países (não no Brasil). E neste domingo (21), o americano disse que “a realidade virtual vai ser a plataforma mais social de todas”.

Alegórica ou não, a foto não representa apenas o futuro. Ela é um retrato do presente: pense em quanto tempo você se dedica ao Facebook, ao Instagram ou ao WhatsApp, todos de  Zuckerberg. Enquanto você se fica com os olhos na tela do celular (ou do relógio inteligente), ele passa.


Por: Blog de Tec

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Azarão do Oscar, na quinta indicação à estatueta de melhor ator sem ganhar, Leonardo DiCaprio terá a ajuda dos internautas neste ano. Ao menos no mundo virtual.

No game “Leo’s Red Carpet Rampage”, o ator de “O Regresso”, do diretor Alejandro G. Iñárritu, precisa correr pelo tapete vermelho fugindo de paparazzi e perseguindo o prêmio.

Ao longo do caminho, é preciso colecionar bônus –o mais fácil deles sendo os MTV Movie Awards. Também há o britânco BAFTA e os globos de ouro para colecionar.

Interlúdios em que o jogador precisa reencenar cenas protagonizadas pelo ator dão pontuação extra. No “Quaalude Bonus”, por exemplo, o personagem entorpecido com tranquilizantes precisa se arrastar até o carro –cena de “O Lobo de Wall Street”, de Martin Scorsese.

O internauta tem três chances para tentar conquistar, finalmente, o Oscar de melhor ator. Se não conseguir, é possível mais uma tentativa se vencer um desafio de esforço, em que é preciso alternar teclas rapidamente até preencher uma barra de energia: “Act harder!” (atue mais forte!), diz o game.


Por: Blog de Tec

 

Com o bloqueio do WhatsApp no Brasil, muitos usuários estão aderindo a aplicativos com sistemas VPN (redes virtuais privadas) para burlar o veto e continuar mandando e recebendo mensagens.

Esses sistemas permitem que o usuário pareça estar acessando a internet de outro país que não o Brasil, o que faz com que o WhatsApp seja acessível, já que o bloqueio foi feito só aqui (em países que impõem controle da rede, caso da China, é comum que os internautas usem VPNs para fugir da barreira da censura).

A Folha usou dois desses apps e realmente conseguiu trocar mensagens, mas a conexão pode ficar lenta e, claro, a pessoa do outro lado também precisa estar acessando o WhatsApp de alguma forma. Talvez o mais fácil seja migrar para outras plataformas, como o Viber ou o Telegram nessas 48 horas de indisponibilidade. (veja mais aqui).

O problema é que as VPNs também causam riscos: e empresa ou organização mantenedora da ferramenta pode, em teoria, ter acesso aos seus dados (conversas ou outras informações que você transmitiu na conexão).

O consultor de segurança da informação Vinícius K-Max diz que é melhor evitar as opções grátis –há várias opções delas nas lojas de aplicativos da Apple e do Google.

Qualquer medida gratuita é desaconselhável porque, se alguém está oferecendo uma VPN gratis, deve estar lucrando de outra forma, possivelmente por meio da inserção de anúncios na sua navegação ou monitoramento da sua navegação, o que é um grande risco de invasão de privacidade”, ele me disse.

“A opção menos arriscada é contratar um serviço com reputação e conectar nele por meio da opção de acesso à VPN do próprio sistema operacional. Tanto o Android quanto o iOS oferecem esse recurso.”

E essas opções,claro, são pagas.


Por: Blog de Tec