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A Caixa vem anunciando algumas mudanças recentemente. Após aumentarem as taxas de juros do financiamento imobiliário, foi a vez da porcentagem do valor que pode ser financiada que mudou: antes era permitido até 80%, agora, o limite é de 50%. Ou seja, o comprador deverá ter metade do valor do bem para concretizar a aquisição.

Mas há um adendo: a medida incide na compra de imóveis usados, feita com recursos da Caderneta de Poupança e negociada pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação) e passará a valer a partir de 4 de maio. Com essa novidade, significa que o sonho da casa própria, para muitos, demorará um pouco mais para ser realizado.

Fazendo uma simples simulação: se o imóvel custa R$ 500 mil, o interessado deverá possuir a quantia de R$ 250 mil para dar de entrada e, então, financiar o resto. No modelo antigo, com R$ 100 mil, a pessoa já poderia iniciar sua compra. Se, por um lado, é bom que as pessoas acabam comprometendo menos o seu orçamento com uma única compra, por outro, muitas acabam não querendo esperar mais e buscam outras linhas de crédito com juros mais altos, aumentando o risco de inadimplência.

Isso acontece por falta de orientação, de educação financeira. O momento não é para desespero e atitudes impulsivas, mas sim de cautela e planejamento, ainda mais com a economia delicada do país, empregos instáveis e tudo o que envolve essa questão. Não é para dar um passo maior que a perna, apenas por impaciência, não vale a pena e, em curto prazo, a pessoa já perceberá isso.

Para quem já estava com tudo certo para a compra da casa e a mudança, na afetará a realização desse sonho, desejo parabéns e uma vida muito próspera no novo lar. Agora, para quem ainda está iniciando nessa ideia da aquisição, tenho algumas recomendações:

- Faça um bom diagnóstico financeiro, anotando todos os gastos durante 30 dias, separando por categoria, para saber onde estão ocorrendo os excessos e, assim, poder diminui-los ou até mesmo eliminá-los;

- Com essa redução das despesas, busque redirecionar esses valores ao que realmente importa: os sonhos, como é o caso da compra da casa própria;

- A partir daí, faça as contas para o planejamento da aquisição, nos mínimos detalhes, contando todos os aspectos, inclusive a mudança da porcentagem do financiamento;

- Não saia fazendo dívidas com empréstimos por impulso para completar o valor que precisa para dar entrada. Analise bem as possibilidades e tenha consciência de cada atitude, pois um erro pode comprometer todos os planos.

Sem dúvida nenhuma, a educação financeira é o melhor caminho quando o assunto é o uso e a administração do dinheiro. Infelizmente, não tivemos a oportunidade de aprender sobre esse tema, nem em casa nem na escola, mas há livros, cursos e palestras sobre educação financeira – alguns até online e gratuitos –, basta procurar. Somente assim mudaremos de maneira eficaz nosso comportamento em relação às finanças, tornando-nos mais conscientes e aptos a fazermos as melhores escolhas.


Por: InfoMoney : Finanças em Casa

O dinheiro não dura o mês inteiro? Confira 4 passos para sair do sufoco! Uma história real e o aprendizado a partir dela podem ajudar você a sair do vermelho. Aproveite!

O dinheiro não dura o mês inteiro? Confira 4 passos para sair do sufoco!

4 passos para sair do sufoco - Foto: Shutterstock

José Roberto comenta: “Navarro, tenho um bom salário, mas ainda assim não consigo passar o mês sem entrar no cheque especial. Além disso, possuo muitos cartões de crédito e estou no rotativo em dois deles. Minha esposa também não sabe lidar muito bem com o dinheiro, mas nunca conversamos sobre isso. Pode nos ajudar com algumas dicas? Obrigado”.

Algum tempo atrás, recebi um telefonema de um amigo próximo, que relatava algumas dificuldades financeiras. Logo de cara, percebi que o problema não era de salário baixo, afinal tanto ele quanto a esposa recebem vencimentos que os colocam dentro do que chamamos de classe média alta.

Mesmo com salário alto, o dinheiro acabava antes da metade do mês e a família era obrigada a usar o limite do cheque especial para poder manter o padrão de vida. Infelizmente, o caso de meu amigo não é uma aberração.

Tenho certeza de que os demais educadores financeiros também já se depararam com famílias vivendo a mesma (triste) realidade. Uma lição importante já pode ser percebida aqui: quando o problema não é exclusivamente de renda (e quase nunca é!), a causa do transtorno está no comportamento e na atitude diante do dinheiro.

Por ser um amigo próximo, alguém que já esteve muitas vezes ao meu lado em situações difíceis, decidi ajudá-lo. Aproveitei e pedi autorização para, sem citar nomes, usar a sua história para compartilhar por aqui as soluções que juntos encontramos para sua transformação.

Vivi a primeira grande surpresa quando pedi para ver os controles financeiros da família. A ideia era olhar os gastos e ver para onde estava indo o dinheiro de casa, mas logo fui informado de que não existia nenhum controle.

Primeiro problema: os gastos eram feitos com base nas necessidades do dia a dia. Percebi nesse momento que o trabalho seria mais complicado do que inicialmente previra, mas ao mesmo tempo entendi que para definir o caminho seria necessário um comprometimento maior de todos (e essa união muda tudo!).

Com um pouco de boa vontade de todos, criamos uma planilha de orçamento doméstico que passou a ser alimentada sempre, não apenas para registrar os gastos, mas principalmente para fazer da ferramenta um importante elemento para tomada de decisão de consumo.

Para definir o padrão de vida da família e alimentar os controles, usamos três meses como base. Só a presença do controle e as reuniões periódicas para discuti-lo refletiram em um consumo mais organizado e, consequentemente, em redução de gastos, que caíram cerca de 30% na média, um resultado já bastante expressivo.

Enquanto definíamos o padrão de vida da família, comecei a estudar o relacionamento bancário. Meu amigo tinha conta em um banco e a sua esposa em outro, tudo por conta das “facilidades” oferecidas.

Segundo problema: além de não existirem controles, cada um tomava as próprias decisões em relação às contas correntes, sem que existisse um diálogo. Os dois estavam pendurados no cheque especial e nem desconfiavam do quanto pagavam de juros por isso.

Terceiro problema: muitos cartões de crédito e muitas compras parceladas feitas com eles. Além dos gastos com cheque especial, que aumentavam mês a mês, os gastos com diversos cartões de crédito também corroíam a capacidade de planejamento da família.

A verdade é que por ter acesso a limites altos de crédito, meu amigo ia “empurrando com a barriga” os pagamentos feitos nos cartões, sempre utilizando a função rotativa, ou sejam pagando o mínimo ou pouco mais que isso.

De acordo com dados recentes divulgados pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), os juros do cartão de crédito atingiram o maior nível em 16 anos, alcançando o incrível patamar de 290,43% ao ano.

Após analisar as contas correntes e o uso dos cartões com bastante cuidado, a solução proposta foi unificar as finanças do casal, concentrando o relacionamento bancário na instituição que oferecesse as melhores taxas e as tarifas de manutenção mais baixas.

A partir do consenso sobre as contas e uso dos cartões, ficou muito mais fácil para a família discutir os gastos e manter o foco nos objetivos comuns; e o primeiro objetivo era erradicar as dívidas com cheque especial e cartões de crédito, uma vez que estas representam os juros mais elevados cobrados da pessoa física no Brasil.

Se o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito significam juros altos, seguimos com a ideia de trocar essa dívida elevada e cara por outra linha de crédito com juros mais baixos. O caminho inicial foi buscar um empréstimo consignado, linha de crédito mais em conta, que cabe como uma luva para esse tipo de situação.

Consertando os principais pontos, chegava o momento de colocar todo o planejamento em prática. Tão importante quanto sentar, conversar e planejar os passos para o futuro financeiro é arregaçar as mangas e garantir o envolvimento na busca das melhores oportunidades.

Ao bater nos bancos e discutir com os gerentes o acesso às melhores taxas, meus amigos conseguiram aprender bastante e perceberam que uma boa negociação pode promover milagres. Quando o assunto é dinheiro, mostrar-se interessado e comprometido sempre vale a pena.

Controlando receitas e gastos, definindo as prioridades de consumo, renegociando (acabando com) as dívidas e gastando com consciência, o trabalho de arrumar as finanças da família foi um momento de aprendizado e de reconquistar algo fundamental para o futuro: garantir que todos em casa caminham na mesma direção.

O processo de ajuste das finanças do meu amigo está caminhando para o quinto mês. Hoje, felizmente, a situação está completamente diferente. Dentro do planejamento inicial feito, em seis meses o casal não terá mais dívidas; até meados do ano que vem a família terá criado uma reserva para emergências que garantirá a tranquilidade da família.

4 passos para sair do sufoco

Tenho certeza que muitos leitores passam, passaram ou ainda vão passar por uma situação semelhante à que descrevi aqui. É certo que você conhece pessoas próximas que atravessam problema semelhante.

De forma objetiva, o caminho para resolver o problema e sair do sufoco passa pelos seguintes passos:

1. Aceite que existe um problema e busque ajuda

Com o atual cenário de juros no Brasil, rapidamente uma dívida pode dobrar de valor. É fundamental olhar para essa situação não como uma vítima, mas como alguém que tomou decisões equivocadas e que agora precisa de ajuda para organizar as finanças e escolher o melhor caminho.

Você precisa mudar de atitude, inserir comportamentos adequados, mas também precisa livrar-se das dívidas e organizar as finanças, por isso não negligencie os aspectos práticos e diretos do orçamento doméstico – uma ajuda profissional pode fazer muita diferença neste momento.

O que fazer? Pesquise profissionais capazes de ajudá-lo a organizar as finanças e, mais do que isso, que ofereçam suporte para a necessária reprogramação mental para lidar com o dinheiro como uma ferramenta, não um fim. Busque ajuda!

2. Dedique parte de seu tempo para a estratégia

Não dá para ter bons resultados financeiros apenas confiando na contabilidade mental ou no bom senso. Confiar nas suas capacidades é importante, mas gastar dinheiro envolve emoção, e ai não há controle mental capaz de superar a estratégia clara e devidamente registrada.

É fundamental manter planilha, controle financeiro online ou qualquer forma de controle efetivo para servir de bússola para suas decisões de consumo – isso significa ter uma estratégia, ser proativo. Só dessa forma será possível dimensionar os gastos e traçar um plano inteligente para cortar aquilo que destrói as finanças da família e a afasta de seus sonhos.

O que fazer? Registre receitas, despesas e faça uma análise frequente deste orçamento ao lado da família. Suas prioridades precisarão se refletir neste controle, criando assim sua estratégia financeira rumo aos seus sonhos.

3. Fale sobre dinheiro em casa

Um erro grave cometido pelo meu amigo era nunca falar sobre dinheiro com a esposa. Mesmo ficando claro para os dois que existia um problema, ambos decidiam não tocar no assunto nas suas conversas em casa.

Quando isso acontece, fica praticamente impossível criar a sintonia necessária para definir e lutar por objetivos comuns, um elemento fundamental para o sucesso financeiro de qualquer família. Ao passar a adotar um controle financeiro único e compartilhado, meus amigos ajustaram os objetivos e uniram as forças para sair das dívidas.

O que fazer? Crie momentos específicos para falar do orçamento familiar e aprofunde-se nesta discussão. Além disso, elimine a barreira que envolve as finanças e passe a discutir o tema com mais naturalidade em qualquer ocasião, inclusive com gente conhecida e familiares.

4. Atenção com as palavras “crédito”, “empréstimo” e “financiamento”

Consumir usando o crédito foi algo incentivado no Brasil nos anos anteriores. Dá para dizer que vivemos uma explosão de possibilidades de consumo diante da oportunidade de milhões de brasileiros terem acesso a empréstimos e financiamentos.

O crédito era abundante (a situação mudou recentemente), mas nunca foi barato. Agora então, voltou a ficar caríssimo (os juros seguem subindo). Infelizmente, muita gente passou utilizar o limite de cheque especial e do cartão de crédito como complemento de renda, um erro grave e muito caro.

O que fazer? Você precisa ajustar o seu padrão de vida a partir dos resultados dos passos anteriores, ou seja, reduzir gastos e aprender a fazer escolhas para que o controle financeiro traga resultados e as finanças saiam do vermelho.

Conclusão

Decidir mudar uma situação delicada e passar por um processo de transformação é sempre um exercício que requer força de vontade e dedicação. Em diversos momentos, novas dúvidas, dificuldades e tentações surgirão, isso é fato! Aceitar abrir mão do imediatismo por um objetivo maior é um preço a ser pago por quem deseja alcançar o sucesso. Vale a pena!

Aqui no Dinheirama já abordamos em vários momentos o tema endividamento, veja alguns textos que contribuirão com sua intenção de sair do sufoco (clique no que desejar ler):

Tenho certeza que sair do sufoco financeiro é algo possível para todos. Lembre-se que ganhar bem não garante uma vida livre de dívidas, conforme mostrei com o exemplo de meu amigo. Muito do sucesso financeiro depende de gastar com inteligência e apostar em bons controles para melhorarmos nossas decisões de consumo e investimento.

Como você enxerga o desafio de lidar com o planejamento financeiro e, ao mesmo tempo, consumir? Como você faz seu controle financeiro? Deixe seu comentário no espaço abaixo ou mande-me uma mensagem no Twitter: sou o @Navarro por lá. Obrigado e até a próxima!

Foto “Business signs”, Shutterstock.

Importante: Os textos assinados e publicados no Dinheirama.com não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos e produtos financeiros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.

Educação financeira e exercícios físicos: porque a vida é sonhar e treinar! A disciplina exigida para a prática de esportes é a mesma que fará você enriquecer e realizar seus sonhos!

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Se a vida é tão efêmera, por que somos tão apegados às coisas? Dinheiro é importante, mas é apenas uma ferramenta; quanto mais desapego, melhor e mais rico você ficará!

Se a vida é tão efêmera, por que somos tão apegados às coisas?

Você tem se arriscado a viver a vida? - Foto: Shutterstock

Há uma história muito antiga que fala sobre um grande homem que habitou esse planeta há mais de 2000 anos. Independente de crença, se nos atermos apenas ao texto há muita sabedoria nisso tudo. Esses dias me deparei com essa passagem, que me foi dita por um grande amigo e, acreditem, mestre das finanças:

“Vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no céu; vem, e segue-me.”

Quando ouvimos isso, a primeira coisa que sentimos é uma enorme estranheza, não? Logo depois vem o sentimento profundo de… “Nem a pau!”. Eu me sinto exatamente assim, mas o interessante de qualquer texto é que nos é permitido a liberdade de interpretá-lo de muitas maneiras diferentes.

Para mim, o que está realmente contido nesta passagem é uma lição sobre apego material, não só a coisas, mas também a pessoas. A pergunta implícita aqui é: quanto você está preparado para perder tudo que tem e todos que ama? Difícil, não é? Afinal, jamais nos preparamos para abrir mão, apenas para ganhar mais e mais.

Você está disposto a perder? Quanto?

Quantas vezes você reagiu de maneira serena frente a uma perda material, procurando o lado positivo do aprendizado para perseguir novas vitórias? Mais importante, você está preparado para novas perdas? Para maioria de nós, isso tudo é algo raro.

Somos muito apegados a tudo o que supostamente temos: dinheiro, objetos, pessoas. E o apego traz consigo consequências importantes para nossa vida, como insegurança, avareza, orgulho e arrogância.

Sentimentos estes que nos levam através de caminhos dolorosos, em que o ganho material não é capaz de suprir as perdas emocionais. Já me vi trilhando esse caminho muitas vezes e, ainda hoje, me pego fazendo-o; o desequilíbrio causado é enorme.

Agora, você já parou para pensar que a vida é efêmera e muito frágil? Que em um minuto você está respirando, mas no próximo pode não estar? Então qual é o sentido de trocar coisas reais e edificantes como o amor e as amizades por algo tão comum como dinheiro? Se isso não faz sentido para você, calma, não o censuro.

O dinheiro é realmente um fragmento social de grande impacto em nossas vidas diárias, afinal ainda não somos capazes de trocar abraços por comida; talvez por isso todo esse papo pareça tão demagógico. Mas, acredite valoroso amigo, no apagar das luzes, não é nada disso!

Os mais ricos são os mais desapegados! Como assim?

E se eu te falasse que grandes gênios, donos de grandes impérios, conseguiram suas fortunas a partir do desapego? Parece loucura e uma distorção de toda a lógica, não é? Quando me propus a estudar a história de vida de caras que admiro, entre eles Walt Disney, Richard Branson e Steve Jobs, ficou claro para mim que esses caras são (ou foram) pessoas completamente desprendidas do dinheiro e da posse.

No outro extremo, todos eles sempre foram totalmente comprometidos com seus sonhos, objetivos e, mais que tudo, com o aprendizado da jornada. Todos, sem exceção, não tinham apego a pequenas coisas como a maioria de nós e falharam retumbantemente, chegando inclusive a falir e ficar sem nada. Ainda assim, hoje são referências. E todos eles, quando estavam no chão, aprenderam lições valiosas e se reergueram.

Para conseguir construir a Disneyland, Walt Disney usou sua própria apólice de seguro de vida como garantia de um empréstimo, arriscando o futuro de sua família. Se houvesse apego, ele faria isso? É certo que não!

Parece que seu mindset estava em outro plano, onde se compreende que aqui só temos uma chance: se quisermos escrever nosso nome na história, temos que arriscar! Por isso só existiu um Steve Jobs ou um Walt Disney num planeta de 7 bilhões de anônimos. A maioria de nós é muito apegada a miudezas e não tem coragem de arriscar o que é necessário para fazer a diferença.

Ah, sim, eu sei que esses caras representam a exceção da exceção. Mas todos nós podemos nos destacar, nem que seja dentro do microcosmo de nossa própria família. Podemos ir além, quando finalmente aprendermos que a vida é uma contagem regressiva, e que cada dia chegamos mais perto do fim.

Se o fim é certo, o que de fato você tem a perder?

Veja, não estou sugerindo que “venda tudo e me siga”, mas que se desapegue das coisas (nada de fato é nosso, tudo é emprestado) e viva a vida intensamente, de forma a perseguir incansavelmente seus sonhos.

Pode ter certeza que, ao optar por se desapegar do dinheiro, relegando-o ao seu verdadeiro papel (o de uma ferramenta) e apegar-se aos seus ideais, fazendo o melhor que puder em tudo o que trabalhar, ele (o dinheiro) fluirá abundantemente para suas mãos. Isso não é paradoxo nenhum, é a simples realidade.

Há outro pensamento popular que diz que “o dinheiro corre de quem corre atrás dele”. É por aí. Corra atrás de fazer tudo o que ama muito bem feito que o resultado chegará. É batido, eu sei, mas o dinheiro jamais deve ser objetivo, e sim consequência. Grande abraço e até a próxima!

Foto “Happy family”, Shutterstock.

Importante: Os textos assinados e publicados no Dinheirama.com não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos e produtos financeiros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.

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Por: Dinheirama via IFTTT

Seu dinheiro aplicado não está rendendo mais que a inflação? Saiba o que fazer! Todo e qualquer investimento deve vencer a inflação para garantir poder de compra. Aprenda!

Seu dinheiro aplicado não está rendendo mais que a inflação? Saiba o que fazer!

Como vencer a inflação? - Foto: Shutterstock

O índice de que mede e representa a inflação oficial (usada pelo governo) no Brasil é o IPCA, ou Índice de Preços ao Consumidor Ajustado. Ele leva em consideração uma cesta de produtos/serviços, medida em diferentes cidades e em diferentes momentos do mês/ano para apurar o resultado do aumento dos preços através de uma média.

O efeito do aumento dos preços é chamado de inflação. A inflação é um item muito importante a ser levado em consideração na hora de investir, uma vez que, em uma ótica inversa, ela representa a perda do poder de compra por parte do consumidor – assim, sempre que vamos investir precisamos buscar um investimento que ofereça retorno igual ou superior a inflação.

Mas por que eu preciso de um investimento com retorno igual ou maior que a inflação? A resposta é simples: se eu perdi, no decorrer de um ano, o poder de compra em 6% devido à inflação, posso afirmar que o meu custo de vida aumentou em 6% ao longo deste período.

Ora, eu preciso para repor este poder de compra através de um investimento que me “devolva” ao menos a mesma taxa perdida. Eu só terei um ganho real descontando do meu rendimento a taxa de inflação do período.

Para combater a inflação, o governo aumenta a taxa básica de juros (Selic), através do Comitê de Política Monetária (Copom), para elevar o custo de capital e retrair o consumo (o que controla a inflação). É neste período que investimentos em renda fixa tornam-se muito atrativos, pois acompanham a alta da taxa de juros.

A caderneta de poupança perde para a inflação?

No cenário atual, se você deixar seu dinheiro aplicado na caderneta de poupança, você ainda perderá poder de compra. A poupança rende atualmente 0,5% ao mês mais variação da TR, o que representa hoje algo em torno de 7,1% ao ano.

O último boletim Focus emitido pelo Banco Central, em 17/04/2015, denota que a inflação acumulada dos últimos 12 meses foi de 8,13% ao ano. Isso quer que seu custo de vida aumentou 8,13% nos últimos 12 meses, mais do que a rentabilidade da poupança.

Fazendo um comparativo com valores reais, suponha que eu apliquei R$ 1.000,00 na poupança há 12 meses; meu valor de resgate hoje seria de R$ 1.071,00. Um produto com preço de venda de R$ 1.000,00, na época em que eu realizei a aplicação na poupança, custaria hoje R$ 1.081,30. Percebeu o problema? Você rentabilizaria seu dinheiro, mas não o suficiente para vencer a inflação.

Em outras palavras, isso significa que os rendimentos de R$ 71,00 não serão suficientes para cobrir o aumento do preço do produto, de R$ 81,30, gerando desta forma uma diferença de R$ 10,30, que você teria que tirar do seu bolso se quisesse comprar o produto com o dinheiro aplicado.

Neste exemplo, se há um ano eu tivesse optado por um título pós-fixado, como o Tesouro Selic (antiga LFT), os R$ 1.000,00 aplicados teria se transformado em R$ 1.095,00, já considerando o resgate descontados os 20% do Imposto de Renda. Eu teria mais do que a elevação da inflação, algo que devemos perseguir sempre nos investimentos.

Investimentos para vencer a inflação

Além do título Tesouro Selic, mencionado no parágrafo anterior, há títulos como o Tesouro IPCA+ (antiga NTN-B Principal) em que é possível proteger-se da inflação, já que sua rentabilidade garante o IPCA do período mais uma taxa fixa de rendimento. Ou seja, comprando Tesouro IPCA+ seu rendimento será sempre real (acima da inflação) se você ficar com o título até o vencimento.

Exemplificando, caso você invista hoje em um Tesouro IPCA+ 2019, você receberá o valor da inflação anual (IPCA) mais uma taxa fixa próxima de 6% a.a. De maneira simples, você irá manter seu poder de compra recebendo a taxa do IPCA e ainda obterá um ganho real com a taxa fixa de 6% ao ano.

Participei da criação de um grande conteúdo gratuito sobre investimentos apropriados para esta época de inflação alta e convido-o a conhecê-lo clicando neste link. Se você quer uma leitura mais abrangente e completa sobre finanças pessoais, sugiro a leitura do eBook gratuito “O Futuro Começa Agora” (clique para download), escrito por Ricardo Pereira e Conrado Navarro, aqui do Dinheirama. Aproveite!

Conclusão

Conforme verificamos no texto de hoje, a inflação é muito perigosa, pois corrói nosso poder de compra, elevando assim o custo dos produtos e serviços. Para combater este efeito de aumento de preços, precisamos estar atentos e buscar investimentos que gerem ganhos reais (sempre acima da inflação).

Para identificar se o rendimento de uma aplicação está gerando lucro ou um prejuízo em relação à inflação, é necessário descontar o valor dela na rentabilidade projetada do investimento.

Considerar a inflação ao olhar para a rentabilidade do seu investimento é crucial para não termos a ilusão de ganho com juros da aplicação, quando na verdade estes ganhos podem ser menores que a escalada da inflação no mesmo período.

Portanto, fique atento aos indicadores econômicos, pois seu dinheiro pode estar sendo consumido pela inflação mesmo estando aplicado.

Se você quiser conhecer um pouco mais das boas alternativas de investimento para o momento, sugiro que leia mais materiais já publicados no Dinheirama e também um especial gratuito que preparamos, na corretora Rico.com.vc, sobre o tema (clique aqui para detalhes). Obrigado e até a próxima!

Nota: Esta coluna é mantida pela Rico.com.vc, que contribui para que os leitores do Dinheirama tenham acesso a conteúdo gratuito de qualidade.

Foto “Different choices”, Shutterstock.

Importante: Os textos assinados e publicados no Dinheirama.com não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos e produtos financeiros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.

Educação financeira e exercícios físicos: porque a vida é sonhar e treinar! A disciplina exigida para a prática de esportes é a mesma que fará você enriquecer e realizar seus sonhos!

Se você ama mesmo seus filhos, pare de fazer tudo por eles! Valorize a criatividade, a resiliência e a persistência, ou seja, a responsabilidade.

Jorge Paulo Lemann, um brasileiro que deu muito certo (fora do Brasil!). A história inspiradora do 3G Capital também incomoda: dá para considerá-los genuinamente brasileiros?


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Últimos dias para declarar o Imposto de Renda em 2015: principais dúvidas respondidas aqui! Acerte as contas com o Leão e evite problemas com a Receita Federal.

Últimos dias para declarar o Imposto de Renda em 2015: principais dúvidas respondidas aqui!

Já acertou as contas com o Leão? - Foto: Shutterstock

Se você ainda não entregou a Declaração de Imposto de Renda 2014/2015, acelere! O prazo final é 30/04, nesta semana. Está obrigado a prestar contas com a Receita Federal o contribuinte que durante o ano de 2014 recebeu rendimentos tributáveis (salário, aposentadoria, aluguéis e etc.) acima de R$ 26.816,55.

Vale lembrar que para poder preencher a declaração, o contribuinte pode escolher a forma mais tradicional, que são os computadores, ou utilizar as versões do programa para smartphones ou tablets.

Para preencher e encaminhar a declaração pelo computador é necessário baixar o Programa Gerador da Declaração (PGD) (clique aqui para download) e o Programa Receitanet (clique aqui para download).

Observando e conversando com amigos e pessoas próximas, está claro que muita gente ainda possui dúvidas. Para colaborar com a disseminação das informações, vamos replicar por aqui algumas das principais dúvidas do contribuinte na hora de preencher e encaminhar a declaração. Essas informações foram coletadas no já tradicional “Perguntão”, criado pela própria Receita federal.

Contribuinte que participou de quadro societário de sociedade anônima ou que foi associado de cooperativa em 2014 deve apresentar a Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2015?

Sim, desde que esteja obrigado a declarar caso se enquadre nas hipóteses previstas na pergunta 001. Não é o fato de ter participado de quadro societário de sociedade anônima ou ter sido associado de cooperativa, por si só, que obriga à apresentação de Declaração de Ajuste Anual (Instrução Normativa RFB nº 1.545, de 3 de fevereiro de 2015).

O contribuinte deve apresentar uma Declaração de Ajuste Anual para cada fonte pagadora dos rendimentos que auferir?

Não. O contribuinte deve apresentar somente uma Declaração de Ajuste Anual, independentemente do número de fontes pagadoras, informando todos os rendimentos recebidos durante o ano-calendário de 2014.

Contribuinte com doença grave está desobrigado de apresentar a declaração?

Não. A isenção relativa à doença grave especificada em lei não desobriga, por si só, o contribuinte de apresentar declaração (Instrução Normativa RFB nº 1.545, de 3 de fevereiro de 2015).

O contribuinte pode retificar sua declaração de rendimentos?

Sim, desde que não esteja sob procedimento de ofício. Se apresentada após o prazo final (30/04/2015), a declaração retificadora deve ser apresentada observando-se a mesma natureza da declaração original, não se admitindo troca de opção por outra forma de tributação. O contribuinte deve informar o número do recibo de entrega da última declaração apresentada, relativa ao mesmo ano-calendário.

Esse número é obrigatório e pode ser obtido no recibo de entrega impresso ou visualizado por meio do menu “Declaração”, opção “Abrir”, do programa IRPF2015.

Atenção: a Declaração de Ajuste Anual retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente e, portanto, deve conter todas as informações anteriormente declaradas com as alterações e exclusões necessárias, bem como as informações adicionais, se for o caso.

O disposto na resposta desta pergunta não se aplica à Declaração de Ajuste Anual elaborada com o uso dos serviços “Declaração IRPF on-line” e “Fazer Declaração” (Medida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001, art. 18; Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 82; Instrução Normativa RFB nº 1.545, de 3 de fevereiro de 2015, art. 9º).

Há limite de prazo para a retificação da declaração?

Sim. Extingue-se em cinco anos o direito de o contribuinte retificar a declaração de rendimentos, inclusive quanto ao valor dos bens e direitos declarados.

A restituição só pode ser creditada em conta bancária?

O crédito da restituição só pode ser efetuado em conta corrente ou de poupança de titularidade do contribuinte (Instrução Normativa SRF nº 76, de 18 de setembro de 2001; Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, arts. 85 e 86).

No caso de conta conjunta, ambos os contribuintes podem indicá-la para o recebimento da restituição?

Sim. Ambos os contribuintes podem indicá-la para o recebimento da restituição.

Qual é a tabela a ser aplicada para o cálculo do imposto sobre a renda na Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2015, ano-calendário de 2014?

Tabela - IR

O imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2015, ano-calendário de 2014, pode ser pago em quotas?

O saldo do imposto pode ser pago em até 8 (oito) quotas, mensais e sucessivas, observado o seguinte:

  1. Nenhuma quota deve ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais);
  2. O imposto de valor inferior a R$ 100,00 (cem reais) deve ser pago em quota única;
  3. A primeira quota ou quota única vence em 30 de abril de 2015, sem acréscimo de juros, se recolhida até essa data;
  4. As demais quotas vencem no último dia útil de cada mês subsequente ao da entrega, e seu valor sofre acréscimo de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do mês subsequente ao previsto para a apresentação da declaração até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% referente ao mês do pagamento, ainda que as quotas sejam pagas até as respectivas datas de vencimento.

Caso o pagamento venha a ser efetuado posteriormente ao prazo legal, incide a multa de mora de 0,33% ao dia, limitada a 20%. O saldo do imposto a pagar que resultar inferior a R$ 10,00 não deve ser pago, devendo ser adicionado ao imposto correspondente aos exercícios subsequentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00, quando, então, deve ser pago no prazo estabelecido na legislação para este último exercício.

Atenção: é facultado ao contribuinte:

  1. Antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar Declaração de Ajuste Anual retificadora com a nova opção de pagamento;
  2. Ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na Declaração de Ajuste Anual, até a data de vencimento da última quota pretendida, observado os itens de “a” a “d” da presente resposta, mediante a apresentação de declaração retificadora ou o acesso ao sítio da RFB na Internet, opção “Extrato da DIRPF”.

Se sua dúvida não foi abordada por aqui, tomo a liberdade de sugerir uma pesquisa no site da Receita Federal ou mesmo no especial de dúvidas, o “Perguntão” – por lá você saberá facilmente mais detalhes sobre temas importantes divididos de forma simples. Use os links abaixo:

O último conselho é ficar atento ao prazo (30/04) e não deixar para preparar a declaração no último dia. Grande abraço e até a próxima!

Foto “Lion”, Shutterstock.

Importante: Os textos assinados e publicados no Dinheirama.com não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos e produtos financeiros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.

Educação financeira e exercícios físicos: porque a vida é sonhar e treinar! A disciplina exigida para a prática de esportes é a mesma que fará você enriquecer e realizar seus sonhos!

Se você ama mesmo seus filhos, pare de fazer tudo por eles! Valorize a criatividade, a resiliência e a persistência, ou seja, a responsabilidade.

Jorge Paulo Lemann, um brasileiro que deu muito certo (fora do Brasil!). A história inspiradora do 3G Capital também incomoda: dá para considerá-los genuinamente brasileiros?


Por: Dinheirama via IFTTT
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26 abr Destaques Internet

Dinheirama Top5 #49: Leituras para começar a semana. Os artigos mais lidos dos últimos dias prontos para sua leitura – seu bolso agradece!

por Conrado Navarro
há 38 minutos

Dinheirama Top5 #49: Leituras para começar a semana

Leituras para começar a semana - Foto: InstaMockup

Seguindo sugestões de nossos leitores, faremos todo domingo de noite uma seleção, com resumo, dos cinco artigos mais lidos, comentados e compartilhados da semana anterior. A ideia é oferecer a você um panorama das preferências de mais leitores do Dinheirama e reunir os artigos de forma a oferecer um começo de semana mais proveitoso.

Os artigos mais lidos na semana passada foram:

Se você ama mesmo seus filhos, pare de fazer tudo por eles!

Até quando filhos devem ser dependentes dos pais? A pergunta não tem uma resposta certa, e eu não seria maluco de tentar respondê-la com algum número mágico. Proponho, então, mudar a maneira de olhar para a questão: a independência em relação aos pais não pode ser considerada uma atitude de amor e agradecimento?

Leio bastante sobre formação de filhos, educação para princípios e valores e, principalmente, legado. Todos os especialistas e grandes exemplos neste sentido são unânimes em afirmar que o principal a ser desenvolvido nas crianças e jovens é a autoconfiança, balanceada com a curiosidade e resiliência.

Clique aqui para ler minha polêmica opinião sobre esse assunto.

Educação financeira e exercícios físicos: porque a vida é sonhar e treinar!

Você tem sonhos, desejos e objetivos, certo? Obviamente, pensa em realizá-los, não é mesmo? Para isso você precisa de entrega, sacrifício, dedicação e paciência. “Chegar lá” não é uma coisa da noite para o dia, embora pareça assim nos livros de empreendedorismo mais populares por ai. Tudo isso não é novidade, você já sabia.

Na educação financeira, que precede e apoia a realização de qualquer objetivo, tudo depende de quão empenhado você está para alcançar suas metas, sejam elas quais forem, sonhos materiais ou experiências. O comportamento vem antes do dinheiro, sempre!

Clique aqui para ler o artigo completo.

Tesouro Direto: Investimento que todo brasileiro deve fazer

O Tesouro Direto é o melhor investimento pra quem busca rentabilidade, segurança, tranquilidade e facilidade de aplicação – trata-se de uma aplicação acessível para todo mundo.

Com apenas R$ 30,00 você já pode começar a investir em títulos de curto, médio e longo prazo e o melhor, pode fazer tudo pela internet, sem burocracia nenhuma, sem ter que ir até uma agência ou contar com a ajuda específica e presencial de algum especialista.

Clique aqui para detalhes sobre este investimento.

Jorge Paulo Lemann, um brasileiro que deu muito certo (fora do Brasil!)

A criação do colosso Kraft Heinz, de receitas estimadas em US$ 28 bilhões/ano, foi mais uma realização do trio de brasileiros Jorgel Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles (com a ajuda nada modesta de Warren Buffett, mais uma vez).

Mesmo se tratando de uma operação envolvendo o já famoso trio de megainvestidores brasileiros, tal notícia ainda causa sentimentos contraditórios nesse tão maltratado ouvido. Um misto de esperança em perceber que o capitalismo pujante e arrojado ainda existe, e tristeza em perceber que essa pujança e dinamismo não encontra abrigo no meio empresarial brasileiro.

Clique aqui para ler mais sobre Jorge Paulo Lemann.

5 textos que você deve ler para alcançar a independência financeira

Agora em abril de 2015, o Dinheirama completa oito anos de existência. Talvez boa parte dos leitores conheça um pouco de nossa história, enquanto outros, mais recentes, também perceberão que o nosso grande desafio é promover, a partir de conteúdo de qualidade e gratuito, uma revolução no trato com o dinheiro.

Durante esse tempo, lançamos livros, eBooks, fizemos diversas palestras Brasil afora (mais da metade delas gratuitas) e firmamos parcerias que nos encheram de orgulho e esperança. Selecionamos cinco artigos bem legais dessa história para você dar os primeiros passos rumo à independência financeira.

Clique aqui para ler 5 textos capazes de mudar sua vida.

Acompanhe os novos artigos durante a semana e domingo que vem voltamos com os artigos mais compartilhados e visitados. Obrigado pela confiança. Até mais.

Conrado Navarro

Educador financeiro, tem MBA em Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros "Dinheiro é um Santo Remédio" (Ed. Gente), “Vamos falar de dinheiro?” (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks), autor do blog "Você Mais Rico" do Portal EXAME e colunista da Revista InfoMoney. No Twitter: @Navarro.

Leia todos os artigos de Conrado Navarro

Importante: Os textos assinados e publicados no Dinheirama.com não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos e produtos financeiros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.

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por Igor Oliveira

4 dicas para mudar a forma como você vê e lida com o tempo

Destaques Empreendedorismo Vida Sustentável

4 dicas para mudar a forma como você vê e lida com o tempo. Aprenda a driblar as distrações, melhorar sua comunicação e garantir a realização de objetivos e metas!

por Fabiano Santana Se você ama mesmo seus filhos, pare de fazer tudo por eles!

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Se você ama mesmo seus filhos, pare de fazer tudo por eles! Valorize a criatividade, a resiliência e a persistência, ou seja, a responsabilidade.

por Conrado Navarro

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por Conrado Navarro
há 38 minutos

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Conrado Navarro

Educador financeiro, tem MBA em Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor dos livros "Dinheiro é um Santo Remédio" (Ed. Gente), “Vamos falar de dinheiro?” (Novatec) e "Dinheirama" (Blogbooks), autor do blog "Você Mais Rico" do Portal EXAME e colunista da Revista InfoMoney. No Twitter: @Navarro.

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25 abr Economia Investimentos

Petrobras: o que esperar após a divulgação do balanço auditado? A empresa será capaz de recuperar o dinheiro desviado? Como fica a administração da nossa gigante?

por Parceiro de Conteúdo
há 48 minutos

Foto Shutterstock

O que esperar do balanço da Petrobras após serem confirmados os prejuízos com a desvalorização da marca e corrupção? Foto: Shutterstock

Depois de muita expectativa, a Petrobras divulgou nesta semana os resultados do exercício de 2014. O balanço auditado e divulgado sem ressalvas pela Price Waterhouse Coopers apresentou prejuízo de R$ 21,587 bilhões. Do total de perdas, R$ 44,63 bilhões foram de desvalorização de ativos e R$ 6,194 bilhões de baixas contábeis referentes à corrupção.

A expectativa geral dentro do mercado financeiro é de que ao longo dos próximos anos a companhia possa recuperar pelo menos boa parte dos desvios relacionados à corrupção. Além disso, espera-se que a empresa possa, de fato, apresentar a seus acionistas e também ao povo brasileiro uma administração realmente profissional e sem intervenção política.

Para alavancar a discussão e elevar o nível do debate sobre o tema, temos a honra de contar mais uma vez com o Economista-chefe e Sócio da Órama, Alvaro Bandeira. A nosso pedido, Alvaro gravou um vídeo especial sobre a Petrobras, em que explica em detalhes e de forma didática como o mercado interpretou os números apresentados no balanço.

Acompanhe o vídeo:

Conheça a Órama

A Órama é um dos parceiros de conteúdo mais antigos do Dinheirama. Ao longo dos anos, tivemos a oportunidade de, juntos, oferecermos aos leitores material de qualidade, sempre com linguagem democrática, levando a todos que se interessam pela independência financeira a oportunidade de realizar bons investimentos.

Você pode (e deve) conhecer mais do trabalho da Órama e investir tempo e recursos para conquistar um futuro mais rico e feliz. Até a próxima!

Nota: Esta coluna é mantida pela Órama, que contribui para que os leitores do Dinheirama possam ter acesso a conteúdo gratuito de qualidade.

Foto: “Petrobras“, Shutterstock

Parceiro de ConteúdoParceiro de Conteúdo

Conteúdo produzido com o apoio de parceiros qualificados e comprometidos com a educação financeira e o acesso universal de investidores e consumidores a informação, investimentos e conhecimento de qualidade.

Leia todos os artigos de Parceiro de Conteúdo

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por Caroline Guedes Crise imobiliária: o que existe de realidade no assunto?

Economia Imóveis

Bolha imobiliária: o que existe de realidade no assunto? Baixe e leia um relatório gratuito sobre imóveis residenciais no Brasil e entenda nosso mercado.

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25 abr Economia Investimentos

Petrobras: o que esperar após a divulgação do balanço auditado? A empresa será capaz de recuperar o dinheiro desviado? Como fica a administração da nossa gigante?

por Parceiro de Conteúdo
há 48 minutos

Foto Shutterstock

O que esperar do balanço da Petrobras após serem confirmados os prejuízos com a desvalorização da marca e corrupção? Foto: Shutterstock

Depois de muita expectativa, a Petrobras divulgou nesta semana os resultados do exercício de 2014. O balanço auditado e divulgado sem ressalvas pela Price Waterhouse Coopers apresentou prejuízo de R$ 21,587 bilhões. Do total de perdas, R$ 44,63 bilhões foram de desvalorização de ativos e R$ 6,194 bilhões de baixas contábeis referentes à corrupção.

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Para alavancar a discussão e elevar o nível do debate sobre o tema, temos a honra de contar mais uma vez com o Economista-chefe e Sócio da Órama, Alvaro Bandeira. A nosso pedido, Alvaro gravou um vídeo especial sobre a Petrobras, em que explica em detalhes e de forma didática como o mercado interpretou os números apresentados no balanço.

Acompanhe o vídeo:

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Nota: Esta coluna é mantida pela Órama, que contribui para que os leitores do Dinheirama possam ter acesso a conteúdo gratuito de qualidade.

Foto: “Petrobras“, Shutterstock

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Dinheirama Entrevista: João Carreira, Contador, Economista, Trader e Coach. Uma conversa sobre a profissão trader e estratégias para vencer no mercado de ações.

Dinheirama Entrevista: João Carreira, Contador, Economista, Trader e Coach

João Carreira - Foto: Divulgação

Todo investidor que começa a se envolver com o mercado de ações pensa, ainda que por pouco tempo, em se tornar um trader. A possibilidade de trabalhar de casa, pelo computador, e multiplicar o patrimônio a partir do próprio dinheiro investido atrai principalmente os jovens, mas nem tudo são flores.

Para conversar um pouco sobre a profissão trader, como ela implica importantes mudanças de comportamento e atitude, conversei com João Carreira, Contador, Economista, Trader e Coach.

João atuou como contador por 35 anos e opera no mercado há 11 anos, com mais de 20.000 horas como profissional. Atualmente, seu dia a dia contempla estar focado em ser trader e atuar como Coach de interessados nesta profissão. João é autor do e-book gratuito “Emoções de um Trader” (download aqui).

Confira como foi nosso papo:

João, que tal começarmos nosso papo definindo melhor o que é o trader. É uma profissão? Um estilo de vida? O que é importante saber sobre este trabalho para evitar surpresas ao tentar dominá-lo?

João Carreira: Primeiramente, gostaria de agradecer a oportunidade de falar sobre esta incrível atividade, tão cobiçada e tão sonhada por uma grande maioria. Ser trader é algo desejado por muitos, contudo poucos querem pagar o preço. Eu não diria que é um estilo de vida, mas sim uma profissão como outra qualquer.

Veja, para ser um advogado, um médico ou um engenheiro você precisa estudar muito, fazer uma faculdade (muitos fazem uma pós-graduação, um MBA ainda depois de formados). Ou seja, há um processo a ser seguido, e ele não costuma ser rápido.

Os candidatos a traders já querem ficar ricos do dia para a noite. É necessário conhecer o mercado, entender como ele funciona e se movimenta e, principalmente, ter um método. Os resultados virão da soma de estratégia, controle emocional e gestão de risco.

Ah, sim, para evitar surpresas, é bom não desafiar o “Senhor Mercado” – é melhor seguir seu fluxo, sua tendência, nadando “a favor” da correnteza (seja ela qual for). Agindo assim, você terá grande chances de sucesso.

Eu acredito que ser trader é uma profissão fantástica. É uma das poucas profissões que fazem você desejar que segunda-feira chegue logo. Não ter patrão, não ter empregados, não ter fornecedores ou clientes te contatando a todo o momento também é algo interessante nesta profissão.

Se você é disciplinado o suficiente, pode pode escolher o dia e o lugar de onde quer trabalhar – basta ter internet, um computador e, talvez, um telefone. Eu já escrevi um pouco mais sobre ser trader e convido-o a ler Clique para ler o artigo.

O que o investidor iniciante deve saber antes de decidir investir em ações e/ou operar com ativos e derivativos? Existe um jeito de certo de começar?

J. C.: Primeiramente, o iniciante deve ter consciência do risco que a renda variável traz. Se você não está contente com o que a renda fixa ou a poupança está oferecendo e deseja mais, você terá que correr mais riscos, e deve estar preparado se esta for sua decisão. Então será preciso definir como atuar no mercado: investidor, position, swing ou day-trader.

Será que existe jeito certo de operar? Acredito que não, vai depender muito do perfil de cada indivíduo. E, acredite, mesmo tendo feito um curso básico e um avançado, você ainda não está preparado. É preciso tempo para adquirir experiência, ela não vem do dia para a noite.

O jeito certo é estudar, estudar, estudar muito e pagar o preço; não se forma um profissional do dia para a noite, então aconselho o iniciante a ficar distante de derivativos e, quando começar a operar, começar pequeno e movimentar pouco até pegar experiência.

Sua especialidade é ajudar traders a respeitar melhor suas limitações, explorar seu potencial e transformar tudo isso em estratégias vencedoras. Quais são as características do trader que chamam a atenção e que precisam ser trabalhadas? Por que?

J. C.: São três características que tento descobrir logo no inicio dos estudos: medo, ganância e disciplina; o sucesso depende muito delas. Sou apaixonado pelo que faço e ser Coach é um prazer.

Entrei no mercado apenas em janeiro de 2004. Apesar de ser economista, eu sempre exerci a profissão de contador. Eu não conhecia o mercado e não sabia como ele funcionava, e me lembro que as corretoras queriam que eu operasse com frequência. Procurei alguém para me ajudar, mas sinceramente não encontrei ninguém com capacidade e com interesse genuíno no meu sucesso.

Depois de ter apanhado muito do mercado, decidi ajudar meus amigos e alunos (e não somente vender cursos); meu objetivo hoje é formar traders. Criei um método seguidor de tendência e cinco estratégias que já uso há sete anos.

Fico muito feliz quando sou procurado e o iniciante diz: “Dr. Carreira, quero ser preparado, vou fazer de tudo para ser um trader de sucesso, quero operar cada dia melhor”. Pessoas com essa postura têm grande chance de sucesso.

Quase 95% dos que me procuram querem saber quanto dá para ganhar por dia operando R$ 10.000,00; estes, com certeza, têm grandes chances de serem perdedores, pois estão focados na grana). A consequência de operar cada dia melhor com certeza será mais dinheiro e sucesso de sua estratégia.

Os aspectos emocionais e psicológicos parecem influenciar muito os resultados alcançados por quem trabalha no mercado financeiro. O que devemos observar neste sentido e como manter os nervos sob controle?

J. C.: Com certeza, nossas emoções são 80% das nossas operações; os outros 20% eu diria que são a combinação de método e estratégia. Na prática, o que acontece é que o medo vai te impedir de ganhar e a ganância vai fazer você perder tudo.

Eu criei uma técnica muito simples, a que dei o nome de “Escala de 1 a 10”. Ela te obriga a operar pequeno, ajuda a adquirir disciplina (sim, adquirir, pois ninguém nasce com disciplina) e contribui no combate ao medo e à ganância. Usá-la depende totalmente do trader, é claro!

No seu eBook gratuito “Emoções de um Trader” você fala de 10 fatores negativos e 10 fatores positivos de um trader. Pode citar os principais e mencionar como o leitor pode fazer o download do material?

J. C.: Com certeza, nossas emoções atrapalham bastante. O medo, a ganância e a falta de disciplina são fatores negativos responsáveis por grandes perdas em nossas operações. Ter disciplina, controle emocional e força de vontade seriam 80% do caminho a ser percorrido, conforme falei.

Meu eBook gratuito “Emoções de um Trader” (clique para download) traz muitos detalhes sobre como age a mente de um trader e que armadilhas ele deve evitar. Convido o leitor a acessá-lo e depois enviar seu feedback.

João, obrigado pela ótima conversa. Por favor, deixe uma mensagem final ao leitor interessado em investir e se tornar um trader e também como ele pode manter contato direto com você e conhecer seu trabalho. Até a próxima.

J. C.: O leitor certamente percebeu como ficou clara a falta que me fez não ter mentor, um treinador, uma pessoa com interesse pelo meu sucesso. Por isto decidi ser Coach e preparar traders, mesmo que seja à distância.

Minha sugestão então é: procure alguém para capaz de ajudá-lo; não faça o que eu fiz, ou seja, operar por quatro anos sem saber nada. Se você estiver com dificuldades, desorientado, quase para ser expulso do mercado, marque uma entrevista via Skype procure lá por drcarreirabull e me adicione).

Com certeza, eu vou te ajudar, e o primeiro contato não tem custo algum. Quero conhecê-lo e poder ajudá-lo a começar nesta jornada. Agradeço e parabenizo o Dinheirama pelo fantástico trabalho. Até a próxima!

Importante: Os textos assinados e publicados no Dinheirama.com não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos e produtos financeiros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.

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24 abr Destaques Finanças Pessoais

Quem deve cuidar do dinheiro da família, o homem ou a mulher? O orçamento familiar precisa ser cuidado por todos, mas alguma liderança é necessária. Como definir isso?

por Nayra Garofle
há 1 hora

Casamento: quem deve cuidar do dinheiro da família, o homem ou a mulher?

Quem deve cuidar das finanças? - Foto: Shutterstock

Quem cuida das contas em sua casa? Você ou seu (sua) parceiro (a)? Saber lidar com as finanças é um fator de extrema importância para ter um relacionamento saudável, você já parou para pensar nisso?

A verdade é que nunca fui boa em cálculos e confesso: na época da escola, sempre estudei para passar de ano. Não por acaso, escolhi o Jornalismo, já que adorava ler e escrever. Porém, eu jamais poderia imaginar que, anos mais tarde, eu escreveria sobre finanças. E mais, seria eu a responsável pelas planilhas financeiras dos gastos de casa. Pois é, meu marido deixou isso por minha conta.

Desde que nos casamos, em 2013, sou eu quem cuida do dinheiro que sai e entra; sou eu quem verifica as possibilidades de realizarmos uma viagem, de almoçarmos fora num restaurante mais bacana – e, consequentemente, mais caro – e de trocarmos de carro.

Isso tudo porque meu marido tem a consciência de que ele não é a melhor pessoa para fazer isso. Eu, particularmente, considero esse reconhecimento um fator muito positivo, já que facilita muito o andamento das coisas.

Dizem que em um casal há sempre um que gasta mais do que o outro – as mulheres, muitas vezes, acabam levando essa fama – e, no nosso caso, o “mão aberta” é ele. Digamos que eu sou mais “pés no chão”.

Conversar é prevenir

Antes de dividirmos o mesmo teto e as contas de casa, cada um tinha uma relação diferente com o uso do cartão de crédito, por exemplo. Foi então que sentamos e discutimos como poderíamos fazer tudo funcionar de forma que isso não se tornasse um problema em nossas vidas.

Dinheiro, caro leitor, resolve muitas coisas, mas a má administração dele leva até ao divórcio. Isso não chega a ser uma novidade, eu sei, mas parece que as pessoas não se dão conta da seriedade do tema no dia a dia familiar.

A primeira medida que tomamos foi decidir que, após o casório, nossa renda seria uma só. Isso significa que não há o dinheiro dele e o meu dinheiro. E isso é opção nossa.  Somos um casal com planos e sonhos a serem realizados, mas também temos nossas metas pessoais e que não são deixadas de lado. A diferença é que acreditamos que juntos tudo funciona melhor e mais rápido.

De lá pra cá, temos conseguido realizar muitas coisas. Alguns tropeços nas planilhas, outros ajustes aqui e ali, algumas vezes até eu extrapolo nos gastos (quem não?), mas o que mais temos aprendido até então é ficar de olho para aonde o dinheiro está indo.

A forma como lidamos com as finanças não significa ser a mais correta, mas é a que funciona para nós. Há casais que fazem de formas diferentes e também funciona. O importante é isso, não é?

E você? Como lida com o dinheiro no seu relacionamento? Que jeito você arrumou para cuidar das contas e não deixar que isso atrapalhe sua relação?

Foto “Happy couple”, Shutterstock.

Nayra GarofleNayra Garofle

Jornalista há 11 anos, pós-graduada em Jornalismo Cultural, fotógrafa infantil, esposa, mãe da Júlia e administradora do lar.

Leia todos os artigos de Nayra Garofle

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Quem deve cuidar das finanças? - Foto: Shutterstock

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E você? Como lida com o dinheiro no seu relacionamento? Que jeito você arrumou para cuidar das contas e não deixar que isso atrapalhe sua relação?

Foto “Happy couple”, Shutterstock.

Nayra GarofleNayra Garofle

Jornalista há 11 anos, pós-graduada em Jornalismo Cultural, fotógrafa infantil, esposa, mãe da Júlia e administradora do lar.

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Importante: Os textos assinados e publicados no Dinheirama.com não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos e produtos financeiros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.

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